Revolução. Ou o loop infinito

Proponho aliar este projecto ao d’«o livro ideal» proposto pela prof. Sofia.

Sob o titulo provisório «Revolução. Ou o loop infinito» e partindo dos conceitos-chave de Ernesto de Sousa — mixed-media, transdisciplinaridade, revolução total, corpo, teatro (sentido lato) e simultaneidade — pretendo criar um objecto em revolução constante, aberto, inacabado, mantendo sempre uma ideia de continuidade e de exploração do político. Dar continuidade ao estudo do trabalho e da transdisciplinaridade de Ernesto de Sousa através da apropriação, interpretação e transformação da sua obra (e ideologia). O assunto geral é a revolução, em todos os sentidos, mas a intenção é explorar as ideias começadas por ele, e outros como ele, sobre educação pela arte, arte como forma de diálogo, no fundo arte como catalisador de mudanças profundas no indivíduo e na sociedade.

Considerando especialmente os conceitos de mixed-media e transdisciplinaridade, e o espólio da FBAUL, a Realidade aumentada seria uma óptima forma de incluir vídeos e pequenas animações no projecto.

Exceptuando a primeira experiência em processing, todas as explorações realizadas ao longo do semestre se relacionam com a obra e as ideias do Ernesto de Sousa e o exercício de realidade aumentada baseia-se inteiramente no projecto “Nós não estamos algures“.

Prevejo utilizar o software Unity com a câmara Vuforia para a RA e os programas Adobe para a criação e edição dos conteúdos. Considero a possibilidade de recorrer também ao Processing.

Um pensamento sobre “Revolução. Ou o loop infinito

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